Os 9 perfis de difícil convivência no trabalho
O chefe mandão, a fofoqueira,
o “fura-olho” e o invejoso. Estes são alguns estereótipos de profissionais que
estão presentes em muitas empresas, e que nenhum de nós gostaria de conviver.
Mas a verdade é que eles existem (e muito!), fazendo com que o relacionamento
interpessoal seja mais um desafio em nossas carreiras.
Empresas
quem têm uma comunicação transparente tendem a sustentar poucos indivíduos com
comportamentos negativos. Normalmente, organizações que possuem missão, visão e
valores bem definidos acabam eliminando as pessoas de difícil convivência. “É
importante mencionar que estamos falando de caráter profissional. O lado pessoal
pode ser totalmente diferente do que é expresso no dia a dia de trabalho”,
enfatiza Maurício Seriacopi, consultor empresarial e
coach. Para ele, as pessoas podem se transformar negativamente
no ambiente de trabalho, seja por questão de autoridade, descontentamento ou
cobiça.
Atualmente
os recrutadores conseguem identificar através das dinâmicas e entrevistas por
competências se o candidato tem alguma característica que possa atrapalhar o
ambiente da empresa. Para Mariella Gallo, especialista em coaching,
tudo isso depende da solicitação da empresa, pois esta pode exigir
profissionais mais ambiciosos ou autoritários, e que podem passar por cima de
determinadas situações, por exemplo.
Confira,
abaixo, os 9 perfis de difícil convivência no trabalho:
O chefe holofote
Se dá
tudo certo: “Eu que fiz”. Se errado: “Eles fizeram”. Não compartilha os bons
resultados com a equipe, tampouco é capaz de fazer elogios. Toda ação que pode
lhe render visibilidade tem seu apoio, independente se será benéfico para a
equipe ou até para a organização.
Como
lidar: Tente aproximar-se mais
(sem se tornar um puxa-saco) e demonstre, aos poucos, que uma equipe competente
é o reflexo de quem a comanda. Assim, ele será ainda mais valorizado por formar
profissionais competentes.
O chefe partidário
Vive
dizendo que não tem nenhum privilegiado, mas na prática, além de ter seus
favoritos, faz de tudo para protegê-los e promovê-los. E mais, sempre que
possível, emprega amigos e conhecidos.
Como
lidar: Nem sempre mostrar-se
solícito e “amiguinho” irá trazer segurança e melhor tratamento. Não abra mão
de seus princípios e convicções. Procure uma nova colocação no mercado.
O chefe
barriga
Finge
ser descentralizador, mas na verdade empurra com a barriga e “delega” para que
outros façam. Dois grandes motivos para essa atitude, ocorre por puro
desinteresse e por falta de competência.
Como
lidar:
O melhor nesta situação é tirar proveito e absorver o máximo de conhecimento e
aprendizado que lhe servirão para uma promoção interna ou enriquecimento de seu
currículo em novas oportunidades.
O ladrão de
ideias
É aquele
que se aproxima, geralmente enaltecendo suas qualidades para gerar estímulos na
criatividade e assim, se apodera das ideias.
Como
lidar:
Analise se os elogios são coerentes e cabíveis. Ao elaborar uma ideia, não a
passe por completo e, se possível, diga que pensará e o procurará quando
encontrar uma sugestão.
O telhado de
vidro
Sempre
tem solução para todo e qualquer problema. Faz uso da máxima “se eu fosse
fulano…”, mas quando tem a autonomia, encontra justificativa para não fazer
nada e a frase passa a ser “veja bem, não é tão simples assim…”.
Como
lidar:
Procure não dar concordância às suas ideias. Se pedir sua opinião, apenas diga
algo como: “Não tinha visto por esse ângulo, vou analisar melhor…”.
O bipolar
arrependido
Chega
pela manhã totalmente simpático e solícito. De repente, volta do almoço como se
tivesse comido um pote de pimenta com suco de limão sem açúcar. Torna-se mal
humorado, agressivo e intolerante. Quando termina a crise, passa a tratar as
pessoas como se nada tivesse acontecido ou que foi um pico de estresse e que
não mais se repetirá.
Como
lidar:
Não bata de frente nos momentos críticos. Quando restabelecida a “normalidade”
tente demonstrar, com muita sutileza, como foi constrangedor e desagradável
passar por aquela situação. Utilize-se de metáforas e parábolas.
O psicopata
corporativo
Esse é o
mais ardiloso de todos. Quando em grupo, age com muita simpatia e sorriso.
Pessoas que não convivem no dia a dia, ficam quase hipnotizadas e encantadas.
No entanto, quando está só, tornar-se irreconhecível, com atitudes de crueldade
e exploração, principalmente se for líder. Enquanto atende ao telefone chama a
pessoa de “querida” e ao desligar, cospe cobras e lagartos.
Como
lidar:
Evite ao máximo ficar a sós. No entanto, se inevitável, documente todas suas
solicitações e acordos. Seja hábil em reuniões e levante questionamentos que
gerem subsídios para desmascará-lo.
O (hiena)
Hardy
“Oh
vida, oh céus, oh azar…” Pessimista, vive reclamando de tudo e todos.
Considera-se o maior perseguido e injustiçado do mundo. Se o dia de hoje está
ruim, amanhã será pior.
Como
lidar:
Pouco há para se fazer. Demanda de um esforço coletivo em contagiá-lo com
pensamentos e atitudes positivas. Porém, se não houver mudança no
comportamento, o melhor é distanciar-se.
O (síndrome
de) Gabriela
“Eu
nasci assim, eu cresci assim, vou ser sempre assim…” Julga-se a pessoa mais
sincera e transparente. Fala o que pensa sem medir as palavras e consequências.
Quando alguém tenta aconselhar-lhe para tentar mudar, responde: “Quem quiser
gostar de mim, que seja desse jeito”.
Como
lidar:
Mesmas maneiras com o “Hardy”. Acrescenta-se uma dose extra de paciência e,
quando possível, procurar pedir para que não seja impulsivo e que experimente
ver as coisas por outro prisma exercitando a empatia.
Fonte: Autor: Caio
Lauer
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