sexta-feira, 2 de agosto de 2019

O que é Gestão de Recursos Humanos? A Gestão de RH é uma área estratégica em empresas. Sua missão é fazer com que a organização e o colaborador alcancem os seus objetivos e mantenham uma relação trabalhista vantajosa.

domingo, 14 de julho de 2013

Como o perfil psicológico de cada um influencia na sua visão de mundo e na sua forma de se relacionar



 Carreira e Negócios

O Nosso Jeito De Ver O Mundo – Tipos Psicológicos


Como o perfil psicológico de cada um influencia na sua visão de mundo e na sua forma de se relacionar.
“Assim é (Se lhe parece)”, titulo de uma peça de Luigi Pirandello, 
serve muito bem para o tema que quero escrever hoje, pois assim como na peça, existem várias maneiras de se enxergar ou analisar a realidade que se apresenta. 
Embora tenhamos a tendência de acreditar que apenas a nossa forma de ver um determinado fato ou situação é a correta, não é bem assim; dependendo de algumas características individuais podemos perceber, julgar ou analisar os fatos de maneiras diversas. 

Certamente você já viveu momentos onde vê uma situação de uma forma e a outra pessoa ao seu lado enxerga completamente diferente! Ou então, você já sentiu ou conviveu com pessoas que tem uma percepção aguçada, um “sexto sentido” de que algo vai dar certo ou vai dar errado? E ainda pode ter aquela pessoa que vai te relatar um cenário ou uma história e o faz com uma riqueza de detalhes impressionante! Tem também aquela pessoa que, sempre faz uma análise lógica e prática dos fatos que se apresentam, sem contar as que são muito emotivas e choram com facilidade vendo um filme ou escutando uma história.

Pois é... Essa variedade de personalidades pode ser explicada através do 
livro “Tipos Psicológicos”, fruto de estudode mais de 20 anos e publicado em 1921, por Carl Gustav Jung, médico psiquiatra e fundador da psicologia analítica ou psicologia junguiana, onde mostra que a peculiaridade de cada um nos faz enxergar as coisas de modo diferente, desenvolvendo opiniões e percepções dos fatos e da realidade totalmente diversas.

Afinal, quais são e como se diferenciam esses “Tipos Psicológicos”? O conhecimento a respeito desse tema tem qual serventia pra mim? 

Inicialmente, Jung identificou que existem pessoas que colocam o foco e a sua energia no mundo, nas outras pessoas, nos objetos que estão fora, e essas pessoas são definidas como “extrovertidas”, e as pessoas que colocam o foco mais nas suas próprias idéias, nas suas reflexões internas, são definidas como “introvertidas”. 

Embora, não queira dizer que sejamos sempre uma coisa ou outra, pois existem situações que mesmo um introvertido pode se posicionar como um extrovertido ou vice-versa. Mas, existe uma situação onde a pessoa se sente mais à vontade, onde funcionará o seu “piloto automático”. 

Jung percebeu ainda que, existiam diferenças de posicionamento e atitudes mesmo entre as pessoas introvertidas e, ocorria a mesma coisa com as pessoas extrovertidas, e para diferenciá-las ele identificou “ 4 Funções Psíquicas”, sendo que elas são agrupadas em duplas:


• Forma como PERCEBEMOS a realidade:
o Sensação
o Intuição

• Forma como JULGAMOS a realidade:
o Pensamento
o Sentimento

As pessoas que percebem o mundo pela Sensação são as pessoas mais detalhistas, que utilizam os 5 sentidos para analisar o que está acontecendo ao seu redor, utilizam informações concretas, dados e fatos para entender a realidade, e são focadas no aqui e agora, no momento presente.
Já as pessoas do tipo Intuição são pessoas que percebem as coisas que estão no ar, tem pressentimentos de que algo vai bem ou mal, são mais abertas às novas possibilidades, e tem um olhar mais no futuro, em geral são pessoas visionárias. 

As pessoas do tipo Pensamento são as que julgam o mundo através do intelecto, da objetividade, se fixam na lógica dos fatos. 
E as pessoas do tipo Sentimento são as que julgam a realidade através dos seus valores pessoais, para elas algo é bom ou ruim segundo suas crenças, tem um foco maior nas relações e nos sentimentos envolvidos. 

Em geral temos sempre 2 funções que são as mais desenvolvidas, sendo que uma é a função principal e a outra é a secundária auxiliar, o contra-ponto da secundária auxiliar será a terceira auxiliar e, a função oposta à principal é a função inferior (sombra), aquela com a qual temos a menor familiaridade. 
Essas 4 funções podem ser combinadas com a introversão ou a extroversão. 
Por exemplo, se tivermos a função Pensamento como dominante, então a função inferior será o Sentimento (que é o seu contra-ponto), e neste caso essa pessoa poderá ter dificuldade de lidar com as relações, com o sistema de crenças das outras pessoas, e também pode não se sentir à vontade para lidar com os próprios sentimentos. 

Ainda conforme o exemplo citado acima, podemos identificar que a pessoa tem a função Intuição como segunda função auxiliar, ou seja, essa pessoa trabalha com a 
dinâmica e a objetividade dos fatos (função principal Pensamento), entretanto, tem também uma percepção aguçada, vê oportunidades onde outras pessoas podem não enxergar. Uma pessoa do tipo Pensamento-Intuição é uma pessoa que terá grandes chances de ser um empreendedor de sucesso, um executivo de alto escalão, uma pessoa que descobre novas oportunidades de negócio.

E, nesse ponto chegamos à 2a.questão que coloquei lá no início do texto: o conhecimento a respeito desse tema tem qual serventia pra mim? 

Em primeiro lugar e, acredito o mais importante, é o autoconhecimento! Conhecer melhor quais são as suas funções dominantes pode inclusive auxiliá-lo na sua vida, nas suas relações com o mundo e na sua carreira profissional, pois poderá entender onde está a sua motivação, qual atividade que faz o seu “olho brilhar” de satisfação. 

E quando aprofundamos nesse conhecimento identificamos o que precisamos desenvolver, aprimorar, e sabemos com o que temos que tomar cuidado, pois em situações estressantes a função que irá predominar será a minha função inferior, e ela não estando bem trabalhada, funcionará como uma armadilha, e pode acontecer o que identificamos como sendo “o Fulano estava sob pressão e meteu os pés pelas mãos”! 

Um outro ponto que julgo ser importante nesse conhecimento é que não estamos sozinhos nesse mundo, nos relacionamentos diariamente com as outras pessoas, e muitos dos conflitos que surgem nas relações, podem ter a sua origem na diferença de tipologia. 
Por exemplo, uma pessoa que tem a função principal Sensação se relacionando com uma pessoa cuja função principal é a Intuição, poderá ter conflitos e dificuldades de relacionamento, pois uma vai querer informações,
indicadores, dados concretos de que algo está acontecendo aqui e agora, enquanto a outra estará baseando a sua análise dos fatos em percepções, em pressentimentos, em coisas que não podem ser traduzidas em dados. 

Num processo de 
coaching por exemplo, é interessante o Coach conhecer a tipologia do Coachee, pois a linguagem a ser utilizada será aquela que o Coachee entende, funcionará como uma “porta de entrada” para melhor trabalhar o autoconhecimento, ou seja, o Coach e o Coachee estarão “falando a mesma língua”! 

Um especialista em Psicologia Junguiana geralmente identifica a tipologia do seu coachee no decorrer das sessões, e poderá ajudá-lo a trabalhar as várias funções.

Pois o Jung ressalta, nós podemos mudar ao longo da nossa vida a nossa tipologia, seja através do autoconhecimento ou também das diversas situações que vivemos, e o ideal é que possamos desenvolver todas as funções ao longo da vida, buscando assim, um equilíbrio entre elas. 

Existem hoje no mercado vários 
testes que se propõe a fazer essa identificação, 
os mais conhecidos são o MBTI, o Insights Discovery e o Quati, e são 
testes muito utilizados por diversas empresas no entendimento e desenvolvimento das equipes.
Caso você tenha curiosidade de fazer um desses 
testes poderá fazer um teste mais resumido, mas gratuito através do site http://inspiira.org/ 

Fonte: LUCIA NAVARRO
  

São as decisões e não as condições que determinam o sucesso de um profissional

 Liderança

O Que é Decisão?


São as decisões e não as condições que determinam o sucesso de um profissional. A tomada de decisões pode definir a permanência ou a saída de uma empresa e representa um peso maior, portanto, é impossível crescer simplesmente acatando ordens
Quantas decisões você toma por dia, por hora ou por minuto? Você sabe tomar decisões? Qual a diferença entre decisões corretas e decisões equivocadas? Certa vez perguntaram para Walt Disney como foi que ele conseguiu realizar tanto em vida e a resposta foi simples: “a cada minuto tomo uma decisão”.

Li certa vez num 
livro que se não houver ação é porque não decidimos realmente. Existe um verdadeiro poder por trás de uma decisão e isto impulsiona o ser humano desde os tempos mais remotos. Quando se toma uma decisão, entra em ação uma avalanche de forças físicas e espirituais capazes de mover obstáculos antes inimagináveis aos mortais, segundo estudiosos como Ram Charam, Deepak Chopra, Warren Bennis e Napoleon Hill.

Todo político e executivo ambicioso almeja poder de decisão, porém, aqueles que melhor decidem nem sempre tem a oportunidade de fazê-lo ao gosto da população e dos subordinados. Tomar decisões, dominar, sentir-se respeitado, impor a ordem pela hierarquia, deter o comando, a informação e o poder, tudo isso faz parte da essência mais primitiva do ser humano.


No âmbito pessoal, 
estudos mostram que pessoas bem-sucedidas tomam decisões com frequência, e rapidamente, porque não tem dúvidas a respeito dos seus valores. Por outro lado, pessoas que fracassam geralmente tomam decisões devagar e mudam seus valores e idéias subitamente. No âmbito profissional, os líderes geralmente são forçados a tomar decisões diariamente, de hora em hora, de minuto em minuto, dependendo do ambiente em que atuam.

A diferença básica entre o pessoal e profissional é que no segundo pode-se decidir baseado em um número maior de informações e isto é fundamental para a tomada correta de decisões nas empresas. No primeiro, a maioria das pessoas acaba valendo-se da intuição, a qual, diga-se de passagem, funciona bem melhor com as mulheres. Decisão significa agir em cima da informação, o que nem sempre está ao seu alcance, portanto, é necessário desvendá-la da mesma maneira que o mestre o faz no jogo de xadrez ao antecipar uma jogada do adversário.


A melhor maneira de se aprender a tomar decisões corretas é tomá-las com freqüência. Quanto mais decisões você toma, melhores elas se tornam. Não é à toa que os executivos das grandes corporações são, em sua maioria, homens e mulheres experientes, de faixa etária acima dos quarenta, munidos de bagagem e sabedoria proporcionada pela ação do tempo.


Tenho feito algumas perguntas para mim mesmo depois de tomar uma decisão e analisar os resultados: o que há de bom em tudo isso? O que posso aprender com os erros? O que posso fazer para acertar ainda mais? Na maioria das vezes, tento não perguntar o que deu errado para não criar jurisprudência pessoal e cair em desânimo.


Tive a oportunidade de trabalhar em sete empresas diferentes ao longo de trinta anos de carreira e pude observar que muitos profissionais decidem, mas não tem compromisso com a decisão. Poucos são flexíveis na execução. Eu mesmo cometi erros grosseiros em 
cargos de liderança sendo rígido demais e cultivando menos do que deveria a arte da flexibilidade.

Nesse tempo, notei também que as decisões são tomadas, com muita freqüência, sob o calor da emoção e do rompante de um ou outro que tenta impor uma ideia e dispensa a colaboração dos membros da equipe, como se a empresa fosse apenas o seu horizonte.


Por conta disso, a maioria deles não sobreviveu ao mundo globalizado. O próprio mercado tratou de elevá-los à condição de simples mortais considerando que respeito, bom-senso e participação da equipe são determinantes na construção de uma carreira sólida.


De maneira geral, são as decisões e não as condições que determinam o sucesso de um profissional. A tomada de decisões pode definir a permanência ou a saída de uma empresa e representa um peso maior, portanto, é impossível crescer simplesmente acatando ordens ou executando tarefas. A iniciativa conta muito e o ideal é não depender de líderes apontando o tempo todo o que você deve ou não deve fazer.


Quer melhorar o seu poder de decisão? Evite o hábito da procrastinação nem empurre para os outros aquilo que é de sua inteira responsabilidade. O simples fato de você pensar no assunto muda o ambiente. Cada decisão tomada no minuto seguinte tem influência nos resultados futuros, portanto, permita-me compartilhar aquilo que considero essencial para melhorar o seu nível de decisão para o resto da sua vida:


1-Tome decisões para elevar o desempenho pessoal e profissional: o seu desempenho é medido pelo maior número de decisões coerentes tomadas; cada decisão é um passo para o crescimento ainda que não seja a melhor que você já tomou na vida;
2-Tome decisões sem medo: na posição de líder, as boas decisões que agradam a camada hierárquica superior, geralmente, provocam o descontentamento da camada hierárquica inferior, portanto, se você for transparente, mas justo, aprenderá rapidamente a conviver com isso e conquistará o respeito do grupo;
3-Tome decisões com frequência: o alcance dos resultados equivale à somatória de uma série de decisões tomadas; esse hábito condiciona o cérebro e eleva o nível de discernimento; quanto mais você decide, mais seguidores conquista e mais exemplos semeia;
4-Encare as decisões como desafios: a 
dinâmica do mundo globalizado não permite o cometimento de erros que não possam ser corrigidos rapidamente e é óbvio que você não vai acertar todas, portanto, tomar decisões exige coragem e ao mesmo tempo desprendimento; seja firme na tomada, mas flexível na execução; até mesmo o arco-íris muda de cor e de posição sob diferentes ângulos de visão;
5-Tome decisões para o seu próprio bem e da sociedade: não seja egoísta; o mundo precisa de homens e mulheres que decidem de fato e produzem resultados positivos para a humanidade, portanto, compartilhe as decisões com aqueles que dependem dela para seguir em frente.


Por fim, lembre-se, a postura no comando do leme é decisiva para o sucesso ou o fracasso na vida pessoal e profissional. Essa reflexão nos parece mais lógica sob o ponto de vista organizacional e, nesse sentido, você tem obrigação de fazer jus ao papel que lhe foi confiado. Portanto, nada melhor que o jogo aberto e o bom relacionamento em todos os níveis da organização. Tomar decisões o tempo todo e da maneira mais correta possível é o que vai projetá-lo para um futuro mais promissor. 

Fonte: Jerônimo Mendes

OTIMIZAÇÃO DO TEMPO

OTIMIZAÇÃO DO TEMPO

Author: minuto
Muitos profissionais reclamam que não é possível dar conta do volume de trabalho, afirmam que o tempo não é suficiente, que estão sobrecarregados e com prazos de entrega estourados. Será mesmo o volume de trabalho o grande vilão?
Observando o cotidiano dos profissionais, como eles se organizam para a realização das demandas, podemos dizer que o maior vilão dessa história é a própria dispersão, consequente da falta de planejamento e definição de prioridades.

Para passar longe desse “labirinto”, o melhor é fazer uma relação com todas as nossas demandas e prazos de entrega, definindo o que é prioridade. Depois, é só segui-la fielmente. Assim, exorcizando o fantasma da dispersão, o profissional não se sobrecarrega, e todos ganham em produtividade e prazo.

Aprenda a driblar situações embaraçosas que acontecem no dia a dia e podem prejudicar sua imagem

 Clima Organizacional

5 Saias Justas de Amargar no Trabalho


Aprenda a driblar situações embaraçosas que acontecem no dia a dia e podem prejudicar sua imagem
No início deste ano, após atender por cinco anos uma firma de tecnologia, o engenheiro Márcio, diretor de uma grande consultoria que pediu para não ter o sobrenome citado, passou a prestar serviços para outro cliente.

O problema: o novo cliente compete com o anterior. Márcio está numa saia justa: o freguês atual desconfia que ele permaneça leal ao antigo, que acha que ele entrega segredos ao novo. Situações como essa são mais comuns do que se imagina.

No caso de Márcio, a saída é buscar o respaldo do chefe, deixando tudo às claras, aconselha Julio Sergio Cardozo, consultor de carreira de São Paulo e ex-presidente para a América do Sul da empresa de auditoria Ernst & Young. No mundo corporativo, os conflitos de interesse são frequentes e, muitas vezes, colocam o profissional diante de dilemas éticos.

Quando bem resolvidos, a pessoa preserva sua imagem e pode até ganhar pontos com a chefia. No caso de mancada, porém, os danos podem ser grandes. O mercado aquecido expõe o profissional a situações desse tipo.

Com empresas fazendo loucuras para preencher vagas, os convites de emprego partem de fornecedores, de companhias rivais e até de vizinhos de escritório. É preciso ficar atento para não entrar numa fria. Confira a seguir uma seleção de saias justas comuns e as dicas de especialistas para driblá-las.

Mudar para o concorrente 

Mudar para uma companhia concorrente é algo comum, principalmente em época de ofertas quentes. Se você for procurado por um rival, adote uma postura ética. Não revele informações estratégicas do atual empregador. “Mesmo que o entrevistador insista, jamais ceda”, diz Daniela Ribeiro, headhunter da Robert Half, empresa de
recrutamento de executivos.

Se aceitar o convite, comunique o quanto antes a decisão à organização. “Não há nada demais em ir para o concorrente que, claro, vai valorizar seu passe pelo conhecimento naquela área”, afirma Daniela. O grande problema, ressalta, é a forma como sair sem queimar o filme.

Levar ex-clientes para a empresa atual

Publicitários, executivos de vendas e advogados muitas vezes levam clientes consigo quando trocam de trabalho. São casos em que existe uma relação de confiança pessoal em jogo. O cliente quer a pessoa, e não a empresa. Isso ocorreu com o advogado Valdo Cestari de Rizzo, de 45 anos, que há cinco montou um escritório próprio com um sócio e levou 26 advogados e 100 clientes do chefe antigo. “A coisa funcionou bem porque acertamos tudo com antecedência”, diz Valdo. 

Ter vários chefes a quem se reportar 


A 
gestão matricial, adotada pelas multinacionais e que tem ganhado força nas empresas brasileiras globalizadas, tira o sono de muita gente. Nas estruturas de comandos múltiplos, são comuns as ordens divergentes, que deixam o profissional perdido. “O melhor caminho é alinhar os interesses de todos”, ensina Jair Pianucci, diretor de RH da multinacional americana MetLife Seguros, ele mesmo subordinado a um chefe local e a outro no Chile. “Comunique suas prioridades e sugira o direcionamento que deve ser tomado”, diz.

Aceitar proposta de emprego de um fornecedor 

Esse movimento pode colocar em risco a relação entre as duas empresas e manchar a reputação do profissional. Recentemente, um CEO aceitou um convite do principal fornecedor da companhia. Ao pedir demissão, o conselho pressionou o fornecedor, que recuou. “As organizações estão fazendo de tudo para reter executivos”, diz Rafael Souto, sócio da Produtive, firma de recolocação de profissionais, que acompanhou o caso. “O presidente está no cargo, mas ninguém esquecerá o episódio”, diz.

Trabalhar com o cônjuge

Pesquisa realizada pelo professor Ailton Amélio, do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, revela que 37% dos relacionamentos se iniciam no escritório. Isso é uma brecha para problemas éticos, como suspeitas de beneficiamento, por exemplo. “Se possível, um dos dois deve mudar de área para evitar suspeitas”, diz Daniela, da Robert Half. Há também situações em que os cônjuges trabalham em empresas concorrentes. Nesses casos, assuma a relação. “Se a organização descobre, pode até demiti-lo”, diz o consultor Julio Sergio. 

Fonte: Andrea Giardino, da Você S/A


Grande parte das pessoas tem alguns objetivos, ou seja, algumas coisas que querem e pretendem alcançar em algum momento de sua vida

METAS E OBJETIVOS: DIFERENÇAS E EXEMPLOS

 

Grande parte das pessoas tem alguns objetivos, ou seja, algumas coisas que querem e pretendem alcançar em algum momento de sua vida. – Estudar, trabalhar num ramo ou empresa específico, viajar… Mas imaginar é apenas o começo de tudo, além disso, devemos também agir para torná-los realidade.
O primeiro passo para a realização desses objetivos é definir quais são eles, descrevendo-os e listando-os. Após esta listagem precisamos especificar e determinar em termos quantitativos quais são os prazos em que queremos alcançá-los.
Sendo assim, a diferença entre objetivo, que é o que você pretende fazer e/ou alcançar e de metas, que é a especificação desses objetivos quantitativamente, fica clara. Segue então alguns exemplos:
1. Objetivo: Formar na faculdade “x” no curso “y”.
Meta: Formar até o final do ano de 2015.
2. Objetivo: Realizar uma viagem pelo mundo.
Meta: Realizar essa viagem pelo mundo no ano de 2014.
3. Objetivo: Quero mudar a carreira e ter uma vida financeira melhor.
Meta: Quero aumentar minhas rendas em 30% até o meio do ano “x”.
Vale lembrar que, estabelecer metas e objetivos, é apenas o início de sua jornada. Devemos buscar todos os dias colocá-los em prática. Para tanto separamos algumas dicas para que você possa fazer isso.
1. Aproveite as oportunidades – Fique atento, prepare-se para quando estes bons momentos chegarem, e aproveite-os. Não deixe que uma oportunidade passe em branco.
2. Seja otimista – Acredite que você é capaz e que é possível alcançar tudo o que propôs. Fuja das influências negativas.
3. Mantenha sempre o foco – Esteja atento aos seus objetivos e metas. E procure não desviar-se do resultado final.
Por fim, se você estiver firme em seu propósito de alcançar tudo que se propôs a fazer, com certeza seus resultados serão extraordinários!
José Roberto Marques
Fonte: Instituto Brasileiro de Coaching


"O que VOCÊ FAZ                      
       TRANSFORMA
                   o mundo?"