terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Feliz Natal

“Então, é Natal…”, como diz uma velha canção. Então, também, é um período de renascimento e reafirmação de valores. Hora de fortalecer os vínculos pessoais e de mostrar a nossa fé na humanidade. Hora, portanto, de renovar nossa confiança numa sociedade cada dia mais justa, fraterna e solidária.

Signo por excelência da esperança, o Natal sempre chega como um sopro de primavera. Desse modo, desejamos que em cada presente do seu Natal floresça a simbologia da renovação. Comemore, festeje e brinde. E que seus gestos pessoais e profissionais possam ser um único gesto — aquele abraço sintonizado com tudo o que o Natal representa de belo, de puro e de bom.

Para você, o melhor dos Natais!

Fernando Viana

sábado, 28 de julho de 2012

FCOV Assessoria & Consultoria Ltda

Quando a emoção fala mais alto!

Muitos gestores já enxergam a importância de olhar o impacto emocional que o choque entre as gerações, o estresse e a depressão têm causado nos ambientes organizacionais

Durante anos, muitas empresas fechar...am os olhos para o lado emocional de seus colaboradores, com a falsa percepção de que somente o lado racional seria responsável por sua conduta e desempenho.
Se no século 18 o filósofo e escritor suíço, Jean Jacques Rousseau já afirmava que “se é a razão que faz o homem, é o sentimento que o conduz”, tal relação não poderia ser diferente nos ambientes corporativos.

A emoção está presente em na tomada de decisão, durante a entrega de um importante relatório e até mesmo na conversa com aquele cliente difícil. Por isso, muitos gestores têm percebido a importância de estimular os funcionários a utilizarem seu Quoeficiente Emocional, para ter pleno controle sobre suas emoções e utilizando-a a seu favor.

Com isso, torna-se mais fácil manter o equilíbrio, o bom desempenho e o desenvolvimento tanto dos colaboradores quanto da empresa.

Para Waleska Farias, esse padrão comportamental converge à estrutura das competências sociais e é muito significativo quando avaliado pelo valor agregado que proporciona às organizações.

“Após reuniões mais acaloradas nas empresas, não é raro ouvir comentários a respeito daquele profissional que consegue fugir de posturas ostensivas, posicionando-se com maturidade e oferecendo colocações razoáveis e oportunas. Pensam com isenção, sem melindres, pois não tomam como pessoais as posições contrárias às suas.”

Para Daniel Goleman, psicólogo e autor do livro “Trabalhando com a Inteligência Emocional (1999)”, avaliar as características emocionais das pessoas têm sido, inclusive, um novo critério de seleção adotado pelas empresas. “Já não importa o quanto somos inteligentes nem a nossa formação ou o grau de especialização, mas também a maneira como lidamos com nós mesmos e com o outros”. Esse tem sido o critério de avaliação utilizado para decidir os perfis de vagas, as demissões e promoções.

Do conceito à prática
O conceito, também chamado de inteligência emocional, ficou em evidência na década de 90, depois que o livro de Goleman sobre o tema teve grande repercussão na mídia.

Assim, o QE está relacionado às habilidades de empatia, liderança e otimismo das pessoas e o modo como esses atributos podem proporcionar sucesso em qualquer emprego ou empresa. Ao contrário do QI (Quoeficiente de Inteligência), que não pode ser alterado, o desenvolvimento do QE pode ser aprendido ao longo da carreira e de toda a vida de uma pessoa.

Além dos recorrentes problemas de funcionários sofrendo com estresse, ansiedade e depressão, as empresas também precisam lidar com o choque entre as gerações e os novos funcionários da geração Y, com características de “inquietação”, questionamento e que possui muita necessidade de reconhecimento.

Por isso, trabalhar o lado emocional dos colaboradores virou tarefa essencial para qualquer empresa que queira evitar o turn over e se manter no mercado daqui para frente.

O trabalho, de se desenvolver a Inteligência Emocional dos funcionários não é tarefa fácil, que precisa contar com um psicólogo organizacional que considere os aspectos de todo o grupo e as necessidades individuais dos funcionários, assim como explica Dirce Furtado, psicóloga organizacional nesta área:

“O desenvolvimento de QE é feito no dia a dia, embasado em muitos feedbacks. Em alguns momentos, pode acontecer de se detectar pessoas com mais dificuldades de relacionamento e, neste caso, é preciso trabalhar individualmente, mostrando aos poucos como o seu comportamento pode influenciar positivamente ou negativamente toda a equipe”, alerta Dirce.

Para ela, o ideal é que essa mudança ocorra “de cima para baixo”, ou seja, partindo do exemplo que os gestores oferecem aos funcionários.

“Um gestor só poderá extrair o melhor do outro a partir do momento que ele conseguir se resolver internamente, o que nem sempre é fácil. Convencê-los a mudar de postura pode obrigar a empresa a executar o trabalho começando pela base”.
Fonte: Portal HSM

sexta-feira, 9 de março de 2012

Reflexão

Quando nos deparamos com o desconhecido ou com alguma coisa sobre o qual não temos controle,  agimos com insegurança. Também pudera: corremos menos riscos se nos mantivermos na zona de conforto. Mas a verdade é que precisamos nos desafiar diariamente, enxergar novas possibilidades e encará-las de frente, com coragem. Só assim crescemos e nos fortalecemos.  Só dessa forma experimentamos o sabor da superação.
Como diz o escritor Paulo Coelho, “Pobre de quem teve medo de correr riscos. Porque este talvez não se decepcione nunca e nem tenha desilusões. Mas, quando olhar para trás – porque sempre olhamos para trás, – vai escutar o coração dizer: ‘O que fizeste  com os milagres que Deus semeou por teus dias? O que fizeste com os talentos que o Mestre te confiou? Enterraste fundo em uma cova, porque tinhas medo de perdê-los. Então, essa é a tua herança: a certeza de que desperdiçaste sua vida’. Por isso, em vez de temer novos desafios, alegre-se pela possibilidade de viver outras experiências e, consequentemente, ampliar seu conhecimentos.