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Propus-me a aprender a cada dia... Continuo um aprendiz na arte de se relacionar com o cliente. http://www.facebook.com/pages/FCOV-Assessoria-Consultoria-em-Recursos-Humanos-Ltda/275515715834101
domingo, 14 de julho de 2013
Como o perfil psicológico de cada um influencia na sua visão de mundo e na sua forma de se relacionar
São as decisões e não as condições que determinam o sucesso de um profissional
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OTIMIZAÇÃO DO TEMPO
OTIMIZAÇÃO DO TEMPO
Author:
minuto
Muitos profissionais reclamam
que não é possível dar conta do volume de trabalho, afirmam que o tempo não é
suficiente, que estão sobrecarregados e com prazos de entrega estourados. Será
mesmo o volume de trabalho o grande vilão?
Observando o cotidiano dos
profissionais, como eles se organizam para a realização das demandas, podemos
dizer que o maior vilão dessa história é a própria dispersão, consequente da
falta de planejamento e definição de prioridades.
Para passar longe desse
“labirinto”, o melhor é fazer uma relação com todas as nossas demandas e prazos
de entrega, definindo o que é prioridade. Depois, é só segui-la fielmente.
Assim, exorcizando o fantasma da dispersão, o profissional não se sobrecarrega,
e todos ganham em produtividade e prazo.
Aprenda a driblar situações embaraçosas que acontecem no dia a dia e podem prejudicar sua imagem
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5 Saias Justas de Amargar no
Trabalho
Aprenda a driblar situações embaraçosas que acontecem no dia a dia e podem prejudicar sua imagem O problema: o novo cliente compete com o anterior. Márcio está numa saia justa: o freguês atual desconfia que ele permaneça leal ao antigo, que acha que ele entrega segredos ao novo. Situações como essa são mais comuns do que se imagina. No caso de Márcio, a saída é buscar o respaldo do chefe, deixando tudo às claras, aconselha Julio Sergio Cardozo, consultor de carreira de São Paulo e ex-presidente para a América do Sul da empresa de auditoria Ernst & Young. No mundo corporativo, os conflitos de interesse são frequentes e, muitas vezes, colocam o profissional diante de dilemas éticos. Quando bem resolvidos, a pessoa preserva sua imagem e pode até ganhar pontos com a chefia. No caso de mancada, porém, os danos podem ser grandes. O mercado aquecido expõe o profissional a situações desse tipo. Com empresas fazendo loucuras para preencher vagas, os convites de emprego partem de fornecedores, de companhias rivais e até de vizinhos de escritório. É preciso ficar atento para não entrar numa fria. Confira a seguir uma seleção de saias justas comuns e as dicas de especialistas para driblá-las. Mudar para o concorrente Mudar para uma companhia concorrente é algo comum, principalmente em época de ofertas quentes. Se você for procurado por um rival, adote uma postura ética. Não revele informações estratégicas do atual empregador. “Mesmo que o entrevistador insista, jamais ceda”, diz Daniela Ribeiro, headhunter da Robert Half, empresa de recrutamento de executivos. Se aceitar o convite, comunique o quanto antes a decisão à organização. “Não há nada demais em ir para o concorrente que, claro, vai valorizar seu passe pelo conhecimento naquela área”, afirma Daniela. O grande problema, ressalta, é a forma como sair sem queimar o filme. Levar ex-clientes para a empresa atual Publicitários, executivos de vendas e advogados muitas vezes levam clientes consigo quando trocam de trabalho. São casos em que existe uma relação de confiança pessoal em jogo. O cliente quer a pessoa, e não a empresa. Isso ocorreu com o advogado Valdo Cestari de Rizzo, de 45 anos, que há cinco montou um escritório próprio com um sócio e levou 26 advogados e 100 clientes do chefe antigo. “A coisa funcionou bem porque acertamos tudo com antecedência”, diz Valdo. Ter vários chefes a quem se reportar A gestão matricial, adotada pelas multinacionais e que tem ganhado força nas empresas brasileiras globalizadas, tira o sono de muita gente. Nas estruturas de comandos múltiplos, são comuns as ordens divergentes, que deixam o profissional perdido. “O melhor caminho é alinhar os interesses de todos”, ensina Jair Pianucci, diretor de RH da multinacional americana MetLife Seguros, ele mesmo subordinado a um chefe local e a outro no Chile. “Comunique suas prioridades e sugira o direcionamento que deve ser tomado”, diz. Aceitar proposta de emprego de um fornecedor Esse movimento pode colocar em risco a relação entre as duas empresas e manchar a reputação do profissional. Recentemente, um CEO aceitou um convite do principal fornecedor da companhia. Ao pedir demissão, o conselho pressionou o fornecedor, que recuou. “As organizações estão fazendo de tudo para reter executivos”, diz Rafael Souto, sócio da Produtive, firma de recolocação de profissionais, que acompanhou o caso. “O presidente está no cargo, mas ninguém esquecerá o episódio”, diz. Trabalhar com o cônjuge Pesquisa realizada pelo professor Ailton Amélio, do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, revela que 37% dos relacionamentos se iniciam no escritório. Isso é uma brecha para problemas éticos, como suspeitas de beneficiamento, por exemplo. “Se possível, um dos dois deve mudar de área para evitar suspeitas”, diz Daniela, da Robert Half. Há também situações em que os cônjuges trabalham em empresas concorrentes. Nesses casos, assuma a relação. “Se a organização descobre, pode até demiti-lo”, diz o consultor Julio Sergio. Fonte: Andrea Giardino, da Você S/A |
Grande parte das pessoas tem alguns objetivos, ou seja, algumas coisas que querem e pretendem alcançar em algum momento de sua vida
METAS E OBJETIVOS: DIFERENÇAS E
EXEMPLOS
Grande
parte das pessoas tem alguns objetivos, ou seja, algumas coisas que querem e
pretendem alcançar em algum momento de sua vida. – Estudar, trabalhar num ramo
ou empresa específico, viajar… Mas imaginar é apenas o começo de tudo, além
disso, devemos também agir para torná-los realidade.
O
primeiro passo para a realização desses objetivos é definir quais são eles,
descrevendo-os e listando-os. Após esta listagem precisamos especificar e
determinar em termos quantitativos quais são os prazos em que queremos
alcançá-los.
Sendo
assim, a diferença entre objetivo, que é o que você pretende fazer e/ou
alcançar e de metas, que é a especificação desses objetivos quantitativamente,
fica clara. Segue então alguns exemplos:
1.
Objetivo: Formar
na faculdade “x” no curso “y”.
Meta: Formar
até o final do ano de 2015.
2.
Objetivo: Realizar
uma viagem pelo mundo.
Meta: Realizar
essa viagem pelo mundo no ano de 2014.
3.
Objetivo: Quero
mudar a carreira e ter uma vida financeira melhor.
Meta: Quero
aumentar minhas rendas em 30% até o meio do ano “x”.
Vale
lembrar que, estabelecer metas e objetivos, é apenas o início de sua jornada.
Devemos buscar todos os dias colocá-los em prática. Para tanto separamos
algumas dicas para que você possa fazer isso.
1.
Aproveite as oportunidades – Fique atento, prepare-se para
quando estes bons momentos chegarem, e aproveite-os. Não deixe que uma
oportunidade passe em branco.
2.
Seja otimista –
Acredite que você é capaz e que é possível alcançar tudo o que propôs. Fuja das
influências negativas.
3.
Mantenha sempre o foco – Esteja atento aos seus objetivos e metas.
E procure não desviar-se do resultado final.
Por
fim, se você estiver firme em seu propósito de alcançar tudo que se propôs a
fazer, com certeza seus resultados serão extraordinários!
José
Roberto Marques
Fonte:
Instituto Brasileiro de Coaching
"O que VOCÊ FAZ
TRANSFORMA
o mundo?"
TRANSFORMA
o mundo?"
domingo, 7 de julho de 2013
Alguns momentos definem o rumo de nossa vida
Tomando decisões
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Alguns momentos
definem o rumo de nossa vida. Para tomar decisões recorremos a emoção, a
lógica aos conselhos de pessoas próximas....Na verdade nosso cérebro conta
com três elementos primordiais para tomar decisões: Instinto, Experiência e
Razão. Cada um destes elementos é acionado de acordo com a leitura que
fazemos dos cenários no momento da decisão. Como saber quando usar a razão? Quando dar vazão aos instintos? Quais
os impactos das nossas decisões no ambiente corporativo? Tomando
decisões é o tema da Revista desta semana. Esperamos que a sua decisão por
buscar conhecimento sobre o assunto lhe renda bons frutos! Boa semana à todos
e uma ótima leitura!
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Clima
Organizacional
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10 Males Que
Afetam Empresas
Por que não
conseguimos tomar decisões, mesmos as mais simples, sem causar algum tipo de
problema?
Em muitas
empresas, esses males vêm desde a alta gestão e chegam até os funcionários da linha de frente. As pessoas sabem que
muitas decisões importantes demoram muito para ser tomadas, não atingem o
resultado esperado ou, por razões diversas, não se transformam em ações
efetivas. São essas as queixas mais comuns no ambiente corporativo.
Mas tomar a decisão errada é apenas um sintoma. A melhor maneira de enfrentar essa situação é identificar a origem do problema e corrigi-lo. Sua empresa está com algum destes males na hora de tomar decisões? 1) Visão turva. Em algumas organizações, as pessoas não têm acesso ao contexto completo para a tomada e execução de decisões importantes. Elas não sabem que rumo tomar, muito menos como tomá-lo. 2) Dupla personalidade. Há uma visão, uma perspectiva... mas as pessoas interpretam de formas distintas ou não concordam com a visão. Por exemplo: uma empresa britânica de varejo desenvolveu um plano ambicioso para abertura de lojas. Mas as várias áreas da empresa - compras, design de lojas, operações etc. - tinham ideias diferentes sobre como conduzir o que foi planejado. O resultado: decisões paralisadas e demora no lançamento. 3) Decisão travada. A empresa se esforça, mas nada acontece. As operações europeias de uma empresa automobilística quase foram à falência e, ainda assim, seus carros continuavam pouco competitivos e atrasados em relação ao mercado. Tudo isso por uma única razão: o departamento de desenvolvimento de produtos acreditava ter o que havia de mais moderno em recursos disponíveis para os carros, enquanto o departamento de marketing discordava. Resultado: decisão travada e nada era executado. 4) Estrutura disfuncional. A estrutura da organização impede que seja tomada a melhor decisão e trava a execução do plano. Uma empresa de aluguel de automóveis na Europa era organizada por países. Mas, como oferecer serviços “sem fronteiras” aos altamente rentáveis clientes que viajavam por todos esses países se a empresa funcionava como estruturas regionais separadas? 5) Paralisia nos processos. Processos tendem a parar porque ninguém os desenhou com foco nas decisões importantes. Em uma empresa farmacêutica, o time de desenvolvimento de produto gastava um esforço enorme em análises clínicas detalhadas de todas as drogas antes de chegar a um estagio final. Finalmente, alguém percebeu que poderia inverter a ordem e só fazer as análises detalhadas para as drogas aprovadas nas outras etapas. 6) Confusão de informações. As informações necessárias para tomar decisões importantes não estão disponíveis no momento ou na forma correta. Por outro lado, os tomadores de decisão são inundados com mais dados do que eles poderiam decifrar e usar. 7) Incentivos errados. Medidas e incentivos que não reforçam boas decisões. O fracasso que ocorreu em Wall Street em 2008 é um exemplo: muitos traders receberam bônus desproporcionais por decisões que podem destruir o valor de suas empresas no longo prazo. 8) Deficiência de talentos. Posições importantes para as principais decisões não são ocupadas por pessoas com a experiência e competências necessárias. Uma empresa de telecomunicações em situação difícil percebeu que apenas 40% de suas posições críticas eram preenchidas por talentos, e apenas 30% de seus melhores gerentes estavam em postos-chave. 9) Comportamentos desalinhados. Líderes minam a eficácia de tomada de decisão e execução, muitas vezes involuntariamente. O CEO de uma grande empresa de produtos de consumo reestruturou a organização em torno de uma nova visão e missão globais. Mas muitos diretores regionais continuaram a operar da mesma forma que antes, pondo os interesses locais em primeiro lugar. 10) Colapso cultural. A organização não estabeleceu uma identidade e continua seguindo em frente. As decisões desaparecem em uma cultura disfuncional. No fim de 1990, uma empresa de tecnologia para energia e automação teve dificuldade com quase todas as decisões importantes, inclusive em propostas de grandes negócios. As muitas unidades da companhia seguiam suas próprias prioridades e disputavam entre elas. Alguns gerentes respondiam a três, quatro, até cinco chefes, e tinham de obter aprovação de todos eles nas principais decisões. Todos esses males podem ser tratados. O remédio, na maioria das vezes, é aprimorar os processos de decisão, atribuindo funções de decisão claras e, então, criar um ambiente que dê suporte às grandes tomadas de decisão e execução. Mesmo um colapso cultural, responde bem aos tratamentos certos. Essa mesma empresa de tecnologia para energia e automação eliminou uma camada de gestão e centralizou a prestação de contas de lucros e perdas. Formou uma liderança forte e coesa, alinhada em torno de objetivos bem definidos, comunicados e compreendidos. Anos depois, a companhia estava de volta ao caminho certo, com preço das ações e valor de mercado cinco vezes maior que antes. Fonte: Bain & Company |
São as decisões e não as condições que determinam o sucesso de um profissional
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A tomada de decisão é tipicamente descrita como “escolher entre alternativas”
As Fases do Processo de Tomada de
Decisão
A tomada de decisão é tipicamente descrita como “escolher entre alternativas”. Mas acredito que esta visão é muito simplista, pois a tomada de decisão é um processo abrangente, não apenas um simples ato de escolher entre alternativas.
A tomada de decisão é tipicamente descrita como “escolher entre alternativas”. Mas acredito que esta visão é muito simplista, pois a tomada de decisão é um processo abrangente, não apenas um simples ato de escolher entre alternativas.
O processo decisório divide-se em um conjunto de oito passos, que começa com a identificação do problema e os critérios de decisão. Depois é necessário desenvolver, analisar e selecionar uma alternativa que pode resolver o problema. Em seguida, implementar a alternativa e, por fim, fazer uma avaliação da eficácia da decisão. Essa metodologia pode ser aplicada nas decisões pessoais e profissionais, seja para definir onde passar as férias ou até mesmo optar pelo lançamento de um produto ou serviço no mercado.
Tudo começa com a existência de um problema. Deve-se fazer uma comparação entre o estado atual e algum padrão - que pode ser o desempenho anterior, decisões tomadas por outras áreas da organização ou fora dela - para fato semelhante. Em seguida, deve-se avaliar a pressão para a tomada de decisão como prazos, crises financeiras, expectativas da diretoria, etc. Depois, identificar a autoridade delegada para a decisão e outros recursos necessários para decidir.
Para identificar os critérios de decisão é preciso determinar pontos relevantes, sejam eles implícitos ou explícitos. Nesse processo também é necessário determinar os pesos desses critérios. Eles devem sofrer uma classificação de importância, ou seja, devem ser atribuídos pesos aos itens para que seja dada a eles a prioridade adequada. A sugestão é atribuir um peso 10 para o critério mais importante e então determinar os pesos dos restantes de acordo com este padrão.
Mas como desenvolver alternativas? Essa etapa exige que o tomador de decisão somente liste as alternativas viáveis que poderiam resolver o problema, contudo, ainda não deve ser feita nenhuma avaliação das alternativas listadas. Começa, então, a análise das alternativas listadas anteriormente. Os pontos fortes e fracos de cada uma se tornam evidentes quando são comparados com os critérios e pesos estabelecidos.
Depois da avaliação, chega o momento de selecionar uma alternativa. Como já foram determinamos todos os fatores pertinentes da decisão, atribuídos pesos de forma apropriada e também foram identificadas alternativas viáveis, é hora de escolher a alternativa que teve a melhor nota final.
A implementação da alternativa mais viável requer um passo importante, pois é o momento de colocar a decisão em prática. Esse processo inclui transmitir a decisão a todos os afetados por ela e também buscar o comprometimento dos envolvidos nela.
O último passo é avaliar a eficácia da decisão. Para isso, é importante analisar se ela realmente solucionou o problema e se os objetivos desejados foram atingidos. Porém, caso o problema persista ou não tenha sido resolvido, deve-se examinar, cuidadosamente, se ele foi definido de forma adequada, se houve erros na avaliação das diversas alternativas ou se ela foi implementada de forma inadequada. Ou seja, se preciso for, é necessário reiniciar o processo.
Fonte: Carlos Alberto Pescada
Aprenda a driblar situações embaraçosas que acontecem no dia a dia e podem prejudicar sua imagem
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5 Saias Justas De Amargar No
Trabalho
Aprenda a driblar situações embaraçosas que acontecem no dia a dia e podem prejudicar sua imagem O problema: o novo cliente compete com o anterior. Márcio está numa saia justa: o freguês atual desconfia que ele permaneça leal ao antigo, que acha que ele entrega segredos ao novo. Situações como essa são mais comuns do que se imagina. No caso de Márcio, a saída é buscar o respaldo do chefe, deixando tudo às claras, aconselha Julio Sergio Cardozo, consultor de carreira de São Paulo e ex-presidente para a América do Sul da empresa de auditoria Ernst & Young. No mundo corporativo, os conflitos de interesse são frequentes e, muitas vezes, colocam o profissional diante de dilemas éticos. Quando bem resolvidos, a pessoa preserva sua imagem e pode até ganhar pontos com a chefia. No caso de mancada, porém, os danos podem ser grandes. O mercado aquecido expõe o profissional a situações desse tipo. Com empresas fazendo loucuras para preencher vagas, os convites de emprego partem de fornecedores, de companhias rivais e até de vizinhos de escritório. É preciso ficar atento para não entrar numa fria. Confira a seguir uma seleção de saias justas comuns e as dicas de especialistas para driblá-las. Mudar para o concorrente Mudar para uma companhia concorrente é algo comum, principalmente em época de ofertas quentes. Se você for procurado por um rival, adote uma postura ética. Não revele informações estratégicas do atual empregador. “Mesmo que o entrevistador insista, jamais ceda”, diz Daniela Ribeiro, headhunter da Robert Half, empresa de recrutamento de executivos. Se aceitar o convite, comunique o quanto antes a decisão à organização. “Não há nada demais em ir para o concorrente que, claro, vai valorizar seu passe pelo conhecimento naquela área”, afirma Daniela. O grande problema, ressalta, é a forma como sair sem queimar o filme. Levar ex-clientes para a empresa atual Publicitários, executivos de vendas e advogados muitas vezes levam clientes consigo quando trocam de trabalho. São casos em que existe uma relação de confiança pessoal em jogo. O cliente quer a pessoa, e não a empresa. Isso ocorreu com o advogado Valdo Cestari de Rizzo, de 45 anos, que há cinco montou um escritório próprio com um sócio e levou 26 advogados e 100 clientes do chefe antigo. “A coisa funcionou bem porque acertamos tudo com antecedência”, diz Valdo. Ter vários chefes a quem se reportar A gestão matricial, adotada pelas multinacionais e que tem ganhado força nas empresas brasileiras globalizadas, tira o sono de muita gente. Nas estruturas de comandos múltiplos, são comuns as ordens divergentes, que deixam o profissional perdido. “O melhor caminho é alinhar os interesses de todos”, ensina Jair Pianucci, diretor de RH da multinacional americana MetLife Seguros, ele mesmo subordinado a um chefe local e a outro no Chile. “Comunique suas prioridades e sugira o direcionamento que deve ser tomado”, diz. Aceitar proposta de emprego de um fornecedor Esse movimento pode colocar em risco a relação entre as duas empresas e manchar a reputação do profissional. Recentemente, um CEO aceitou um convite do principal fornecedor da companhia. Ao pedir demissão, o conselho pressionou o fornecedor, que recuou. “As organizações estão fazendo de tudo para reter executivos”, diz Rafael Souto, sócio da Produtive, firma de recolocação de profissionais, que acompanhou o caso. “O presidente está no cargo, mas ninguém esquecerá o episódio”, diz. Trabalhar com o cônjuge Pesquisa realizada pelo professor Ailton Amélio, do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, revela que 37% dos relacionamentos se iniciam no escritório. Isso é uma brecha para problemas éticos, como suspeitas de beneficiamento, por exemplo. “Se possível, um dos dois deve mudar de área para evitar suspeitas”, diz Daniela, da Robert Half. Há também situações em que os cônjuges trabalham em empresas concorrentes. Nesses casos, assuma a relação. “Se a organização descobre, pode até demiti-lo”, diz o consultor Julio Sergio. Fonte: Andrea Giardino, da Você S/A |
OTIMIZAÇÃO DO TEMPO
OTIMIZAÇÃO DO TEMPO
Author:
minuto
Muitos profissionais reclamam
que não é possível dar conta do volume de trabalho, afirmam que o tempo não é
suficiente, que estão sobrecarregados e com prazos de entrega estourados. Será
mesmo o volume de trabalho o grande vilão?
Observando o cotidiano dos
profissionais, como eles se organizam para a realização das demandas, podemos
dizer que o maior vilão dessa história é a própria dispersão, consequente da
falta de planejamento e definição de prioridades.
Para passar longe desse
“labirinto”, o melhor é fazer uma relação com todas as nossas demandas e prazos
de entrega, definindo o que é prioridade. Depois, é só segui-la fielmente.
Assim, exorcizando o fantasma da dispersão, o profissional não se sobrecarrega,
e todos ganham em produtividade e prazo.
Hoje em dia o mercado vem exigindo cada vez mais conhecimento e prática dos profissionais
Organização pessoal para o bem da carreira
Hoje em dia o mercado vem
exigindo cada vez mais conhecimento e prática dos profissionais, no entanto,
alguns detalhes podem fazer diferença na hora de conseguir uma oportunidade ou,
até mesmo, de crescer dentro da organização.
A
organização em uma rotina totalmente corrida e com agendas de reuniões intermináveis
faz destacar na carreira aquele que está sempre
atento e preparado.
Pessoas
organizadas são, geralmente, mais focadas em seus objetivos e possuem uma
determinação por resultados diferenciados. “Desta forma, a organização pessoal
permite transferir para o profissional esta postura de organização, pois não é
possível separar o pessoal do profissional. É uma tendência de comportamento e
de gerir a vida, projetos e metas”, explica Ramy Arany, diretora doInstituto
KVT e terapeuta comportamental.
Ainda para Renata
Cristina Rocha, professora do curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
da Faculdade Anhanguera de Belo Horizonte, a organização interfere positivamente na
carreira, pois o líder pode promover o profissional com esta qualidade.
“Uma
pessoa desorganizada torna-se improdutiva em certo estágio, pois faltará
competência técnica para liderar atividades e se distrai facilmente. Outro
detalhe são as pilhas de papéis na mesa e a bagunça na caixa de e-mail”, conta
Renata.
Um
conselho de Ramy para mudar esta característica que atrapalha os profissionais
é ter disciplina para começar e fazer as coisas até o fim. Além de manter o
foco, deve buscar criar uma harmonia interna e externa que permita ter espaço
para trabalhar, aprender a escolher os focos por prioridade (ver a relação
das importâncias), entre outras. “Muitas vezes é necessário recorrer a ajuda
terapêutica (dimensão pessoal) e de um bom direcionamento profissional
(coaching)”, aconselha Ramy.
Como se
organizar?
Abaixo
as especialistas deram dicas sobre como organizar a vida:
1- Ter a
visão geral do todo da vida pessoal onde o profissional é uma parte essencial
(família, saúde, financeiro, profissional, filhos, relacionamento, social,
etc.);
2- Saber
claramente os objetivos pessoais e profissionais (saber o que se quer, onde se
está e para onde se quer ir);
3-
Buscar otimizar o tempo de acordo com a necessidade de cada parte;
4-
Sustentar o foco das prioridades sem deixar de sustentar o todo;
5-
Desenvolver a disciplina para que haja a continuidade (desfragmentação).
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