sexta-feira, 19 de abril de 2013

Taxa de rotatividade de CEOs brasileiros cai, mas permanece alta


Taxa de rotatividade de CEOs brasileiros cai, mas permanece alta






Embora tenha diminuído entre os anos 2011 a 2012, a taxa de rotatividade de CEOs brasileiros chegou a 19,8% – acima da média global de 15%. O estudo, conduzido pela consultoria Booz & Company, considerou as 2 500 maiores empresas de capital aberto do mundo, que estão distribuídas em 67 países.
Seguindo a tendência mundial, a maior parte das trocas dos comandantes nas organizações brasileiras foi planejada, com um pequeno percentual de sucessões geradas por processos de fusão e aquisição e um número menor ainda de mudanças forçadas – aquelas que ocorrem quando o CEO é substituído por questões associadas à sua performance ou por mudanças repentinas de gestão na empresa.
A porcentagem mundial de transições planejadas representa 72% das trocas e é a mais alta já registrada nos treze anos em que o estudo é realizado. Na visão de Paolo Pigorini, diretor da Booz & Company para o Brasil e Cone Sul, isso indica que as companhias estão sendo mais cuidadosas na abordagem da troca do presidente, para assegurar que os líderes certos estejam nos lugares certos.
A maior parte das empresas brasileiras (61%) buscou o novo CEO dentro de casa, seguindo a mesma tendência registrada no mundo, pois 71% dos novos comandantes foram alvos de promoções internas. Globalmente, o turnover forçado chegou a 19%, a segunda menor taxa já percebida no estudo.
O CEO brasileiro, que saiu do seu cargo em 2012, permaneceu dois anos e meio na posição, menos tempo que a média mundial de quatro anos e oito meses.
Fonte:  Você RH



Nenhum comentário:

Postar um comentário